15 de Junho de 2017
Assim como os humanos, os pets são vulneráveis a diversas doenças. Quando o assunto é saúde do coração, é importante ficar atento, já que a estrutura do órgão é similar a nossa. Cardiomiopatia dilatada e doença valvular crônica são as mais comuns. Além disso, algumas raças têm mais predisposição às doenças e elas são mais recorrentes em cães do que em felinos.
Os sintomas são: tosse, perda ou ganho de peso, desmaios e dificuldade em realizar exercícios – em cães adultos. Filhotes podem apresentar tosses, desmaios e desenvolvimento inferior ao resto da ninhada. Vale destacar que a idade é um fator crucial para o aparecimento de doenças cardíacas: quanto mais velho for o pet, mais vulnerável ele está.
O diagnóstico correto é possível através de exames por imagem como ecodoppler do coração e eletrocardiograma, uma vez que, a maioria das doenças são morfológicas. Quanto mais cedo detectar o problema, maiores são as chances de realizar um tratamento eficaz. Após encontrar o problema, manter a calma é fundamental para que o tratamento ocorra sem estresse e para manter a qualidade de vida do animal.
Quem tem gato também deve ficar de olho. A realização de exames periódicos é fundamental para identificar diversos problemas, inclusive, no coração. A doença mais comum nos felinos é a cardiomiopatia hipertrófica, onde há a hipertrofia nas paredes do órgão. Costuma acometer gatinhos de meia idade.
As raças com maior predisposição a doenças cardíacas são:
- Poodle
- Sheepdog
- Pug
- Springer Spaniel
- Shih-tzu
- Lulu da Pomerânia
- Boxer
- Maltês
- Yorkshire
Mantenha consultas e exames em dia para evitar ou tratar possíveis complicações. Seu pet agradece!